Um novo estudo publicado na revista científica Nature Communications, no último dia 2 de outubro, afirma que cientistas encontraram fragmentos de DNA que datam um milhão de anos. As amostras do material orgânico foram recuperadas no fundo de uma região no mar da Escócia, ao norte da Antártida.
Os achados são chamados tecnicamente de sedaDNA, já que são amostras antigas que foram sedimentadas — o material é reconhecido como o mais antigo já achado no fundo do mar. O sedaDNA pode ser encontrado em diversos ambientes, como no permafrost subártico ou em cavernas terrestres, comumente datados entre 400 mil e 650 mil anos.