Um estudo conduzido por pesquisadores do Tisch Cancer Institute, que centraliza os estudos sobre a doença no hospital universitário Mount Sinai, em Nova York, conseguiu identificar de maneira inédita um gene que funciona como um “superpotencializador” de crescimento de células malignas em cânceres de cólon, usando a inflamação circundante ao ambiente do tumor.
Publicada na segunda-feira (17) na revista Nature Communications, a pesquisa inova ao revelar que o próprio ambiente ao redor de um tumor de câncer de cólon pode funcionar como um intensificador nas células cancerígenas da pele. O fenômeno ocorre em uma área complexa do DNA, com alta concentração da maquinaria que leva à transcriação dos genes e estabelece se uma célula é maligna.