Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Stanford, nos EUA, decidiu se debruçar sobre um problema que aflige milhões de pessoas no mundo: as feridas crônicas, uma preocupação médica pouco reconhecida que lida com o retardamento da cura em pacientes com infecções, diabetes, sistemas imunológicos enfraquecidos, entre outras condições.
Para acelerar a cicatrização dessas feridas, cujo custo do tratamento supera os US$ 25 bilhões somente nos Estados Unidos, os pesquisadores desenvolveram um curativo inteligente composto de um sistema bioeletrônico flexível e sem fio – como um vestível – com sensores de controle retroalimentado e circuitos de estimulação, conjugados com eletrodos de hidrogel de interface com a pele humana.