Nenhum corpo celeste no Universo viverá para sempre. Ao longo de centenas de bilhões de anos, todos os planetas terão se tornados lugares estéreis, sem calor e sem vida. Todas as estrelas que existem e as que ainda se formarão deixarão de queimar seu combustível e serão reduzidos a cadáveres cósmicos.
As galáxias terão cessado a formação de novas estrelas e dissiparão continuamente sua energia, estando cada vez mais isoladas no espaço… Até mesmo os mais enigmáticos objetos individuais no Universo que se desenvolvem e crescem até hoje encontrarão, eventualmente, o seu fim: os buracos negros.