Um estudo do Escritório de Drogas e Criminalidade da Organização das Nações Unidas (ONU) expôs o uso do Telegram como um serviço bastante usado por cibercriminosos no Sudeste Asiático. O relatório mostra como o mensageiro virou um canal de comunicação e compartilhamento em diversas ilegalidades.
Segundo o documento, o Telegram “permitiu uma mudança fundamental” nas atividades de organizações criminosas, que ampliaram as ações graças ao aplicativo. Ele é amplamente usado para disseminar dados frutos de invasão, distribuição de kits para infecção por meio de malwares e até a solicitação de softwares de deepfakes para fraudes.