Ao olhar com mais atenção para o setor de Saúde, vejo que as preocupações com segurança de dados e proteção ao ambiente não são tão diferentes dos demais segmentos da economia: bancário, e-commerce e outros. Desde 2018, quando a Lei no. 13.787 (a qual exige a digitalização dos prontuários dos pacientes) foi promulgada, a preocupação com a segurança cibernética cresceu sensivelmente.
Em um ambiente onde a conectividade é fundamental para as operações de saúde, a segurança cibernética não pode ser ignorada. Trata-se de uma responsabilidade compartilhada que requer colaboração entre diferentes setores. Ainda, o treinamento dos profissionais de saúde é um dos pilares dessa defesa, pois muitos ataques começam com erros humanos.