A Apple foi processada por abandonar a ideia de lançar uma plataforma que faria a detecção e remoção de materiais de abuso infantil (CSAM) e outros crimes relacionados nos aparelhos da marca. A ação judicial foi aberta em uma corte distrital da Califórnia, nos Estados Unidos.
Quem entrou na Justiça contra a companhia foi uma norte-americana que alega ter sido vítima de abuso sexual quando criança por um parente. De acordo com ela, materiais do período em que foi vítima desse crime foram gravados e, ao menos até poucos anos atrás, seguiam armazenados em aparelhos da Maçã e contas do iCloud.