Embora a prática da atividade física e a redução do tempo sedentário sejam comumente relacionados com um menor risco de ocorrência de câncer de mama, o papel da inatividade física em si só aparece em estudos observacionais, sem nenhuma atribuição de causalidade na exposição modificável da doença.
Recentemente, pesquisadores de 143 instituições mundiais utilizaram um método conhecido como randomização mendeliana para avaliar se a atividade física ao longo da vida ou o tempo sedentário – aqui avaliado pelo genótipo – “podem estar causalmente associados ao risco de câncer de mama geral”, diz o estudo.