Um buraco negro improvável, de massa estelar e “adormecido”, foi detectado pela primeira vez por uma equipe internacional de cientistas na região da Nebulosa da Tarântula, próxima à Grande Nuvem de Magalhães, galáxia vizinha à nossa Via Láctea.
Publicado na semana passada (18) na revista Nature Astronomy, o estudo tem como primeiro autor um brasileiro: Leonardo Almeida, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.