Casamento às Cegas 3 discute o que é aceitável em nome do amor (crítica)

Certos programas de entretenimento costumam nos conquistar por trazerem uma camada mais “profunda”, digamos. Coloco a franquia Casamento às Cegas, da Netflix, nesta leva: há um certo prazer em assistir a este reality show por nos sentirmos um pouco como antropólogos da vida cotidiana.

Com isto, quero dizer que nos regozijamos com a ideia de que aprendemos algo sobre o humano quando consumimos um produto deste tipo. A matéria-prima de Casamento às Cegas é a premissa do amor romântico levada às últimas consequências: será possível descobrir o amor verdadeiro sem conhecer o elemento externo (a estética), apenas nos atentando ao que a pessoa “tem por dentro”?

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