O universo Marvel é cheio de divindades, como as deidades de Wakanda, os “deuses” asgardianos e mais futuramente o panteão olímpico, que será introduzido em Thor: Amor e Trovão, com Russel Crowe no papel de Zeus. E Cavaleiro da Lua trouxe também os deuses do antigo Egito, aumentando ainda mais o número de seres divinos no MCU. Mas como eles se encaixam junto aos outros?
Beau DeMayo, co-roteirista da série, falou ao site TheDirect sobre a presença dos deuses egípcios em um universo que já é cheio de deuses:
“Nós conversamos muito na sala de roteiristas sobre onde os deuses do Egito estão ao lado de outros deuses do universo Marvel, e no final nos meio que chegamos à conclusão de que parte da diversão em Cavaleiro da Lua, e algo que eu já vi pessoas realmente gostando, é que isso realmente parece estar em um lado muito assustador do MCU que ninguém quer olhar. O que é meio que onde o Cavaleiro da Lua sempre existiu como personagem. Ele protege os viajantes da noite, as pessoas que caem por entre as fendas, as pessoas que estão nos becos, as pessoas que são esquecidas e subestimadas. Então nós meio que sempre recuamos quanto a pensar demais sobre. Acho que Bast e Odin e Khonshu nunca deram uma passada em Titã e falaram ‘Aquele Thanos!’. Isso sempre foi focado em como fazer os deuses egípcios funcionarem na história de Marc Spector, e aí ter certeza de que eles nunca estariam em um lugar onde causariam problemas de continuidade no MCU.”
Khonshu escolhe Marc Spector como seu campeão em Cavaleiro da Lua
Vale lembrar que uma menção direta ao “pós-morte” de Pantera Negra é feita no quinto episódio de Cavaleiro da Lua, no qual a deusa Tuéris fala sobre um “belo plano ancestral” como um de muitos outros planos de consciência existentes que se conectam.
Cavaleiro da Lua está disponível completo no Disney+.
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