A Planned Parenthood, organização que atua na área de saúde reprodutiva nos Estados Unidos, pode compartilhar, com as gigantes da tecnologia, dados de mulheres que utilizam seu site em busca de clínicas de aborto. É o que aponta uma matéria do Washington Post, publicada na quarta-feira (29).
Com a decisão da Suprema Corte americana de derrubar uma lei que protegia o direito ao aborto nos EUA, o procedimento está proibido, até o momento, em pelo menos 17 estados. A partir daí, o sistema da entidade começou a receber mais visitantes em busca de clínicas que realizam a interrupção da gravidez e para agendar o serviço.