Um novo estudo publicado na revista científica Nature Neuroscience revela a descoberta de partes do genoma humano capazes de modular o envelhecimento do cérebro, retardando ou acelerando esse processo.
No total, são 15 regiões que podem servir de alvo para o desenvolvimento de novos medicamentos voltados para o tratamento de doenças neurodegenerativas, como o mal de Alzheimer.