De acordo com relatório da Receita Federal, Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como “Faraó dos Bitcoins”, movimentou cerca de R$ 228 milhões através da conversão de criptomoedas mesmo após ser preso pela Operação Kryptos. As transações teriam ocorrido por meio da advogada Eliane Medeiros de Lima, usada como laranja para converter os valores, presa em fevereiro deste ano.
Segundo os investigadores, Eliane era peça essencial para que as atividades da organização criminosa continuassem. Ela supostamente atuava como sócia da empresa GLA Serviços de Tecnologia Ltda, que também tinha Glaidson como sócio oculto.