Desenvolvido pelo estúdio A44 Games, que trabalhou anteriormente em Ashen, Flintlock: The Siege of Dawn é descrito por ele como um “soulslight”. Ou seja: ao mesmo tempo em que traz questões como inimigos desafiadores e um progresso que pode ser perdido com a morte, o game também apresenta uma história mais acessível e direcionada.
No fim das contas, o experimento da empresa rendeu uma experiência que, se tem um lado “souls”, na prática se aproxima muito mais de um hack’n’slash tradicional. E, curiosamente, sua maior contribuição para o gênero acaba não sendo exatamente sua acessibilidade, mas sim a aposta em uma exploração mais verticalizada.