O The New York Times publicou no domingo (21) uma história que ilustra como pesquisas feitas por grandes empresas em busca de imagens de abuso sexual infantil (CSAM) podem acabar resultando em invasões inesperadas de arquivos privados de usuários. No relato, o Google suspendeu a conta de um cidadão de São Francisco que enviou imagens de seu filho para diagnóstico médico.
Em fevereiro de 2021, depois de notar que o pênis de seu filho pequeno parecia inchado, o pai (que pediu para ser identificado apenas como Mark) marcou uma teleconsulta para a manhã do dia seguinte, pois não queria expor a criança à pandemia. Para que o médico pudesse se inteirar do problema, a enfermeira pediu que ele enviasse fotos da região afetada.