Na noite de terça-feira (28), o governo federal anunciou a criação de “redes provisórias” no Twitter, Instagram, Facebook e YouTube, durante o período de 2 de julho até o fim das Eleições 2022. A ideia parece ser blindar o presidente Jair Bolsonaro, pré-candidato à reeleição, de eventuais violações à legislação eleitoral.
A decisão de criar contas paralelas nas redes sociais foi tomada mediante pareceres jurídicos emitidos pelas equipes da Presidência da República, Advocacia-Geral da União e Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal.