De acordo com informações do The Wall Street Journal, o aplicativo de paqueras Grindr coletou dados de localização dos seus usuários e os colocou à venda por meio da empresa parceira UberMedia (UM). O pior dessa história é que a companhia está supostamente realizando a ação pelo menos desde 2017.
Segundo informações reveladas por um ex-funcionário da empresa, o Grindr não acreditava que compartilhar dados de localização dos usuários poderia representar um problema. Na realidade, os executivos acreditavam que criar anúncios com base na localização estavam transformando o setor de publicidade.