Na última segunda-feira (2), o LinkedIn revelou que vai pagar US$ 1,8 milhão (cerca de R$ 8,5 milhões na cotação atual) para quase 700 mulheres que trabalham na companhia. A decisão foi realizada depois que descobriram que os homens recebiam salários maiores que as mulheres na empresa.
Trabalhadoras das áreas de engenharia e marketing afirmaram que não recebiam o mesmo salário dos seus colegas de trabalho do sexo masculino. Assim, o LinkedIn foi acusado de discriminar os trabalhadores com base no gênero — a acusação foi realizada pelo Departamento de Trabalho dos Estados Unidos.