A Meta recebeu mais um processo por uso não autorizado de livros no treinamento do modelo de linguagem Llama, que alimenta suas ferramentas de inteligência artificial generativa mais recentes. A ação aberta na quarta-feira (2), nos Estados Unidos, foi proposta pelo escritor Christopher Farnsworth.
De acordo com o romancista, a gigante da tecnologia teria usado “milhares de livros pirateados” para ensinar seus chatbots a responder às solicitações dos usuários, como informa a Reuters. O material faz parte de um banco de dados com aproximadamente 800 GB supostamente utilizado pela dona do Facebook.