Em artigo recente, publicado na Nature, uma equipe internacional de cientistas demonstrou um certo tipo de qubit, que utiliza spins de elétrons individuais, e pode funcionar em uma temperatura operacional em torno de 1°K, ou seja, mais quente do que o limite atual perto do zero absoluto (0 Kelvin ou -273,15°C).
Embora seja uma pequena diferença, que continue demandando um ambiente extremamente frio, o valor atingido é bem mais quente do que se pensava ser possível. Por mais ínfima que pareça, a alteração, poderia simplificar a extensa e complexa estrutura hoje existente, em um sistema mais “enxuto”, de mais fácil controle e manutenção, com importante redução dos custos operacionais e consumo de energia.