Empresa por trás do spyware Pegasus, que ganhou grande repercussão em 2021, o NSO Group recorreu à Suprema Corte dos Estados Unidos para tentar se livrar de um processo movido pelo WhatsApp, como detalhou o The Times of Israel na segunda-feira (11). Na ação, ela é acusada de atacar 1,4 mil funcionários do mensageiro com o software malicioso.
A desenvolvedora do programa espião pediu à Corte o reconhecimento como agente de governo estrangeiro, o que lhe daria direito à imunidade sob a lei americana. A apelação acontece depois de tribunais federais rejeitarem alegações semelhantes defendidas pela firma israelense.