A história de impactos de meteoritos gigantes na Terra primitiva é geralmente associada a destruição, como o que extinguiu os dinossauros no final do Cretáceo. Mas uma dessas rochas massivas, apelidada de S2 e pelo menos 200 vezes maior que o trágico asteroide de Chicxulub, pode ter contribuído para que a vida prosperasse em nosso planeta.
Em um estudo recente, publicado na revista PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences), uma equipe de geólogos, liderados pela professora Nadja Drabon, do Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade de Harvard, nos EUA, apresentam um meteorito gigante cujo impacto trouxe “benefícios transitórios à vida inicial”.