Os dados registrados pela pulseira inteligente de uma mulher que usava o dispositivo quando foi assassinada, em 2015, ajudaram na resolução do caso que terminou com a condenação do marido dela, conforme decisão da justiça anunciada na quinta-feira (18), nos Estados Unidos. A vítima, Connie Dabate, tinha 39 anos quando faleceu.
Na versão contada às autoridades, o marido dela, Richard Dabate, disse que um homem armado invadiu a residência do casal, em dezembro daquele ano, atirou em sua esposa e o amarrou. Quando a polícia chegou ao imóvel, ele estava preso a uma cadeira e com ferimentos superficiais de faca.