Um estudo publicado no Journal of Clinical Pharmacology, mostrou que muitos suplementos alimentares podem estar contaminados com substâncias potencialmente perigosas não descritas nas embalagens. Na pesquisa, foram usados 1.068 suplementos sexuais e de perda de peso comercializados entre 2007 e 2021. O estudo foi feito com produtos vendidos nos Estados Unidos.
O cientista C. Michael White, autor do estudo e professor na Universidade de Connecticut (EUA), usou uma base de dados da Food and Drug Administration (FDA) e descobriu que muitos suplementos alimentares continham sibutramina, um remédio usado para o tratamento da obesidade e removido do mercado americano em 2010 — o FDA descobriu que a medicação aumentava as chances de causar infartos e derrames nos consumidores.