Dois estudos publicados em setembro no New England Journal of Medicine concluíram que a telemedicina é eficaz e não reduz o acesso a cuidados médicos especializados. Um deles analisou dados de antes e durante a pandemia de covid-19; o outro, estudou serviços de saúde mental para asilos em um modelo híbrido que incluía a telemedicina.
Os mitos que, segundo os pesquisadores, caíram por terra, foram: que a telemedicina reduziria o acesso aos cuidados para os pacientes mais vulneráveis e sem acesso a serviços digitais; que a prática incentivaria o uso excessivo da telemedicina e que a telemedicina não seria uma forma eficaz de prestar cuidados de saúde.