Pesquisadores da University College London (UCL), Inglaterra, publicaram na revista Science, um estudo pioneiro sobre o tratamento de crises epiléticas, que pode se tornar também tratamento para outros distúrbios neurológicos.
A epilepsia é caracterizada por uma alteração na forma como os neurônios se comunicam. Células de uma determinada região do cérebro se tornam superexcitáveis, e causam verdadeiras tempestades elétricas.