Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade Edith Cowan, de Perth, na Austrália, pode revolucionar a terapêutica de uma multidão de 262 milhões de asmáticos do mundo. Com base em um perfil bioquímico (metabólito) detectável em exames de urina, espera-se que novas medicações específicas possam ser desenvolvidas para o tratamento da doença.
A pesquisa trabalhou com conceitos de metabolômica, estudo científico que busca identificar o conjunto de metabólitos – o metaboloma – produzido por um organismo. Dessa forma, foram percebidas, com base em espectrometria de massa no sangue e na urina dos pacientes, “assinaturas moleculares associadas à asma adulta e pediátrica”, diz o estudo.