Depois que a BMW decidiu, há duas semanas, iniciar a cobrança de assinaturas para liberar o uso de assentos aquecidos em seus veículos, muitos usuários têm protestado contra esse tipo de “serviço”. Afinal, se alguns recursos extras, como a assistência de farol alto, são um software de luxo, o mesmo não se pode dizer dos assentos, que fazem parte do hardware integrado ao carro na fabricação.
Dessa forma, quando um comprador desembolsa R$ 300 mil para adquirir uma BMW 320i 2022, por exemplo, ele imagina ter a posse do conjunto físico total do veículo que, naturalmente, não depende de nenhum tipo de software, muito menos de atualizações over-the-air (OTA).