Depois que o caso do roubo do celular do agente de talentos Bruno de Paula viralizou nas redes sociais na semana passada,causando ao usuário um prejuízo de R$ 143 mil, muitas pessoas têm procurado proteger suas senhas bancárias do alcance dos ladrões. Uma das soluções encontradas por muitos é utilizar um segundo aparelho: o “celular do Pix”.
Esse dispositivo passa a ser o único com acesso às senhas mais críticas, serviços bancários, cartões e apps ligados a transações financeiras. Mas, para evitar que o furto ocorra e que ladrões possam acessar instituições de crédito, a proteção definitiva é não levar o dispositivo para a rua, deixando-o em casa trancado à chave.